Está chegando o Natal. Não importa se o ano foi o melhor ou pior das nossas vidas. Natal é Natal. E não dá para negar o efeito que a data produz. Uma explosão gratuita de felicidade, que nos faz querer estar perto de quem amamos, comer tudo o que mais gostamos de comer e nos permitir os pequenos sonhos possíveis na forma de presentes que desejamos. É uma época doce, de pequenas extravagâncias, de celebrar o amor, de ficar grato e feliz por estar vivo. É preciso abrir o coração e se deixar contaminar, abraçar esse momento de oração, de reflexão sobre a capacidade de renovação e começarmos a nos preparar para um novo ano que em breve começará. Ah, não tem graça teorizar sobre algo tão genuinamente bom. Não importa se é mais uma convencionalidade da sociedade consumista (who cares?!). No Natal temos que ser como crianças: sorrir o tempo todo, ficarmos felizes com qualquer besteira, dar risada sem motivo, gastar dinheiro com quem amamos (e nós mesmos, claro!) e comer sem culpa nem contagem de calorias. É Natal. E só isso é que vale. É Natal.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
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