Agora é só aguardar 2008, matando saudade, revendo mar, mãe, memória. Salvador é hoje uma foto, uma idéia, um pensamento. O verdadeiro lar fica longe, a raiz replantada. A árvore mais forte, mais viva, mais frutífera. Realização encontrada há 1500km de distância. Mas Salvador fica, como uma idéia de amor e de ódio, de origem e começo, de meio para um fim. Retorno temporário e ideal. Como deve ser. O resto é caminhada. 2007 foi, em resumo, um ano de reinvenção e (r)evolução. Por isso, ele passa. Mas fica. Feliz ano novo.
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
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