Nunca é tarde para se ir em busca do tempo perdido. Aprender, com a sua esposa, num domingo qualquer, a andar de bicicleta milhões de anos depois da "época ideal" para isso, por exemplo. Há algo de errado em ouvir a sua mulher te explicar os princípios físicos (e emocionais) que compreendem o ato de se pedalar sobre uma bicicleta? Nunca! Infância perdida? Não, não mesmo, definitivamente não! Apenas um remanejamento de memórias, o antes e o depois, misturados sem muito rigor. Buscar o tempo perdido é algo para se fazer sempre. Sem pressa. Aprendo isso todos os dias (domingos, principalmente).
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário