quinta-feira, 2 de abril de 2015
segunda-feira, 30 de março de 2015
sábado, 28 de março de 2015
A HISTÓRIA DE UM PRÍNCIPE TOCADO PELA NOITE
E então eu consegui pôr as mãos na preciosidade que é o demo de FFXV (Episode Duscae). Não temos nem ideia de quando a versão definitiva chegará - provavelmente daqui a uma no ou mais -, mas já deu para ver que será uma obra-prima. Possivelmente a edição mais original de um FF: um grupo de amigos, um príncipe chamado Noctis que precisa ser protegido (escoltado?), uma road-trip num reino imenso. De babar.
Em outras palavras:
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PARA VER E OUVIR: "CHRONO TRIGGER MEETS METAL"
Nu! Essa arrepiou os pêlos da alma...
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quinta-feira, 26 de março de 2015
quarta-feira, 25 de março de 2015
GIFS DA DEPRESSÃO
Eu, de boas, vendo "A história sem fim", achando que a idade me deixou imune à cena do Atreyu com seu cavalo Artax... Estou velho demais para essas bobagens, né?
Para quem não se lembra: eles estão cruzando um pântano que te engole se você estiver infeliz (numa metáfora devastadora sobre a depressão). Quando Atreyu está quase salvo, percebe que seu companheiro Artax está parado, afundando, incapaz de continuar. E assim temos que testemunhar o menino se despedindo do cavalo, vencido por sua própria melancolia.
Resultado?
terça-feira, 24 de março de 2015
segunda-feira, 23 de março de 2015
domingo, 22 de março de 2015
VOCÊ E EU
Eu sonhei que você enfim estava lá. E você me pedia para ficar, naqueles minutos que se tornavam horas, diante dos nossos olhos afoitos.
Eu então comecei a desaparecer, no meu medo insustentável de que nada daquilo não fosse real - e que você também iria desaparecer diante dos meus olhos tomados - contaminados - pela aterrorizante luz da manhã. Eu levantaria para a minha repetida e solitária xícara de café e você teria sumido para sempre. E nada daquilo seria de verdade.
Não.
O pêlo que cobria o seu corpo nu, iluminado por aquela janela estrangeira, sobre aqueles lençóis de idade questionável, era absolutamente real. O cheiro, o sabor. O seu cabelo comprido cor de ouro queimado, cascateando sobre a pele salpicada de sardas, minhas novas constelações. Os olhos da cor de esmeraldas selvagens, a voz rouca feito feitiço, o seu nome que eu gostava de pronunciar em silêncio, como uma oração, deixando as letras envolverem a minha língua num abraço etéreo.
Fumaça e vinho. Aquela cidade velha, emoldurada pela nossa fome.
Toda a fome. Ainda sem nome.
Era tudo real, afinal.
Você me fez ficar, meu amor de espera.
Vamos embora, você pareceu sussurrar naquela manhã de pensamentos sóbrios.
Para onde?
De que importa?
Navegar, desaparecer. Juntos. Você e eu.
GIFS DA DEPRESSÃO
As quatro etapas que antecedem a chegada de uma nova temporada de "Game of Thrones":
Lembrar que a 5a temporada está na esquina...
Fazer uma maratona da 4a temporada em Blu-Ray...
Me emocionar com as mesmas coisas que eu li e vi no passado...
Esperar o começo da 5a temporada...
sexta-feira, 20 de março de 2015
"EU NÃO VOU PARAR A RODA... EU VOU QUEBRÁ-LA"
Mais um trailer da 5a temporada de "Game of Thrones" que eleva a definição de "PQP!" a níveis extremos...
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quinta-feira, 19 de março de 2015
GIFS DA DEPRESSÃO
A minha cama, na hora em que eu preciso dormir...
A minha cama, na hora em que eu preciso acordar...
quarta-feira, 18 de março de 2015
GIFS DA DEPRESSÃO
Quando tocava "Dog days are over", quinhentos anos atrás em alguma festa...
Quando toca "Dog days are over", hoje em dia, em alguma festa...
segunda-feira, 16 de março de 2015
domingo, 15 de março de 2015
EU NÃO ESTAVA PRONTO PARA "INTERSTELLAR"
Quando eu sentei para [enfim!] assistir a "Interstellar", eu achava que veria mais um bom filme de ficção científica. De fato, isso aconteceu; inquestionavelmente. Este filme é a DEFINIÇÃO de "sci-fi-porn" do começo ao fim. Ao ponto em que eu nem fiz mais questão de compreendê-lo, de enxergar a coesão. Desisti disso bem cedo.
É um grande equívoco tentar achar lógica e compreensão mundana em "Interstellar". O objetivo do Christopher Nolan aqui foi, em verdade, o extremo oposto disso. Então, como os tripulantes da missão intergalática, eu simplesmente decidi embarcar na viagem, sem entendê-la ao certo e tampouco o que me esperaria ao final.
Um filme que me recheou os olhos desde o primeiro segundo. E que, por razões muito minhas, me fez chorar feito criança ao final.
sexta-feira, 13 de março de 2015
GIFS DA DEPRESSÃO
Eu criança esperando para jogar Final Fantasy II...
Eu hoje esperando para jogar Final Fantasy XV...
PARA VER E OUVIR: UTADA HIKARU ("PASSION & SANCTUARY")
O coração nerd pira com isso...
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quinta-feira, 12 de março de 2015
PARA VER E OUVIR: BARBARA OHANA ("ORDINARY PIECE")
Mal descobri e já apaixonei. Vai para os "Amores Platônicos" também. Mais sobre a Barbara Ohana no seu site oficial. Post original via Jacaré Banguela.
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quarta-feira, 11 de março de 2015
SAUDADE FELINA
Um gatinho reecontra seu amigo (cachorro) após 10 dias e fica claro que a saudade era grande. Muitos chamegos e muitos abraços - e um punhado de reclamações (because cats).
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terça-feira, 10 de março de 2015
JAZZ FEITO FILME DE AÇÃO
"Whiplash", simplesmente um FILMAÇO, completamente imperdível. Cada segundo me fez lamentar eu ter demorado tanto em finalmente sentar para assistí-lo. Eletrizante do começo ao fim, acho que fiquei duas horas sem piscar os olhos. Nunca imaginei que uma turbulenta relação professor-aluno em torno do jazz pudesse ser tão emocionante como um filme de ação. J.K. Simmons merecia duas estatuetas por esse papel; uma é pouco. Sua atuação como o amargurado (?) maestro redefine as linhas que marcam os vilões (que amamos odiar/odiamos amar) de Hollywood. E continuo dizendo: Miles Teller tem tudo para ser um novo Marlon Brando. Escrevam o que estou dizendo.
Miles Teller, uma de minhas apostas. Esse menino vai muito longe.
segunda-feira, 9 de março de 2015
POR UM MUNDO SEM BARREIRAS
"Um mundo sem barreiras é nosso sonho também". Uma cidade aprendeu a linguagem dos sinais para conversar com um morador surdo. Anúncio da SAMSUNG sobre um call-center destinado a pessoas com deficiência auditiva. Já gostava demais da marca, que agora subiu ainda mais no meu conceito. Linda propaganda. Agora vou ali, que o tempo tá seco e caiu um cisco no olho. Já volto.
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sexta-feira, 6 de março de 2015
quinta-feira, 5 de março de 2015
TUDO ATÉ AQUI É FEIO
Digam o que quiserem. Não me arrependo nem por um segundo de ter comprado "The Order - 1886". Adorei o cenário vitoriano distópico e o time de cavaleiros da rainha, inspirados pelos princípios da Távola Redonda. Mas mais que isso, nunca vi nada igual na vida, é um marco, o jogo mais bonito já feito - de longe. Tudo, todos os jogos até aqui são feios se comparados com "The Order - 1886". E a sensação de que isso é só o começo faz pensar o que ainda vem por aí...
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COWBOYS E ÍNDIOS - EPÍLOGO
Os vizinhos, aflitos, sabiam o que aqueles barulhos significavam e não demorou até a polícia chegar. E, menos ainda, para os peritos criminais. A porta escancarada, guardada por um oficial truculento, emoldurava uma dezena de olhares curiosos diante da cena de tragédia urbana escancarada no chão da sala.
Um televisor ligado num filme qualquer, cortinas voando na janela aberta feito bandeiras num campo de batalha, um abajur derrubado e três corpos estirados no chão, unidos por uma poça coletiva de sangue, vermelho, parecendo flutuar num charco pegajoso que já havia conquistado o carpete da casa quase por completo.
Lá estava uma mulher seminua cujo rosto havia sido desfigurado por conta do tiro certeiro, entre os olhos, revelando um buraco chamuscado por onde escorriam miolos e sangue grosso misturados com cabelo e pedaços de ossos. Um rapaz, sem camisa, estava no chão perto da mulher. Descalço, de calça jeans, tinha um buraco no pescoço e parecia preso ao chão feito concreto, os olhos de vidro paralizados no teto. Por fim, um homem de meia idade, vestindo terno e gravata, cujas têmporas haviam sido estouradas por sua própria vontade.
O perito caminhou, lentamente, entre os cadáveres, observando os cantos da cena com olhos curiosos, entercalando baforadas de cigarro e longos suspiros na varanda do apartamento pequeno. Seus pensamentos pareciam se perder entre cada novo flash da máquina fotográfica da equipe criminalística.
"É a dureza, a tristeza e a feiura da vida", comentou com um outro perito. "Crime passional. Homem encontra mulher com amante, mata o casal e se mata em seguida". Suspirou, um trago no cigarro, "devia amar muito essa mulher". Ficou contemplando os corpos no chão, enquanto um outro perito inventariava as evidências. Até ter o seu pensamento interrompido pelo seu parceiro.
"Mas o que explica o sorriso no rosto dele?", apontou para o homem que havia atirado na própria cabeça. "Honestamente? Acho que eu nunca vi alguém tão feliz".
Um televisor ligado num filme qualquer, cortinas voando na janela aberta feito bandeiras num campo de batalha, um abajur derrubado e três corpos estirados no chão, unidos por uma poça coletiva de sangue, vermelho, parecendo flutuar num charco pegajoso que já havia conquistado o carpete da casa quase por completo.
Lá estava uma mulher seminua cujo rosto havia sido desfigurado por conta do tiro certeiro, entre os olhos, revelando um buraco chamuscado por onde escorriam miolos e sangue grosso misturados com cabelo e pedaços de ossos. Um rapaz, sem camisa, estava no chão perto da mulher. Descalço, de calça jeans, tinha um buraco no pescoço e parecia preso ao chão feito concreto, os olhos de vidro paralizados no teto. Por fim, um homem de meia idade, vestindo terno e gravata, cujas têmporas haviam sido estouradas por sua própria vontade.
O perito caminhou, lentamente, entre os cadáveres, observando os cantos da cena com olhos curiosos, entercalando baforadas de cigarro e longos suspiros na varanda do apartamento pequeno. Seus pensamentos pareciam se perder entre cada novo flash da máquina fotográfica da equipe criminalística.
"É a dureza, a tristeza e a feiura da vida", comentou com um outro perito. "Crime passional. Homem encontra mulher com amante, mata o casal e se mata em seguida". Suspirou, um trago no cigarro, "devia amar muito essa mulher". Ficou contemplando os corpos no chão, enquanto um outro perito inventariava as evidências. Até ter o seu pensamento interrompido pelo seu parceiro.
"Mas o que explica o sorriso no rosto dele?", apontou para o homem que havia atirado na própria cabeça. "Honestamente? Acho que eu nunca vi alguém tão feliz".
GIFS DA DEPRESSÃO
Abro meu feed do Facebook ou do Instagram, quando estou num dia daqueles, e vejo um monte de fotos e vídeos de praias paradisíacas, restaurantes legais e viagens incríveis enquanto eu estou preso no escritório...
quarta-feira, 4 de março de 2015
AMOR SEM RÓTULOS
Amor não tem que ter cor, idade, gênero, ou qualquer outro rótulo. Para quebrar esses preconceitos, a Ad Council (ONG americana que anuncia serviços públicos) colocou um painel de raio-X em Santa Mônica, na Califórnia, para divulgar a campanha "O amor não tem rótulos". Post original e completo via Zupi.
Quem passava ali perto via esqueletos se beijando, abraçando, dançando, e quando as pessoas mostravam as suas caras, descobria-se que se tratava de casais hétero e homossexuais, de diferentes etnias, crianças com alguma deficiência brincando com outra 'normal' e mesmo palestinos e judeus.
Mais um - de tantos - casos em que publicitários geniais fazem coisas geniais. E, nesse especificamente, ajudando a restaurar a fé na humanidade.
terça-feira, 3 de março de 2015
COWBOYS E ÍNDIOS
I. Inércia: sem ação, nem atividade. Ausência de reação, falta de mobilidade, estagnação.
II. Ação, nas armas de fogo, é a mecânica responsável pela ativação do sistema de disparo ou ciclo de municiamento. Quando o atirador aciona o gatilho, a arma levanta o cão e com a continuidade do acionamento, o mesmo faz um movimento contrário que bate na espoleta disparando o projétil.
* * *
Colocou o disco no tocador do carro. O mesmo disco que ouvia há já nem lembrava mais quanto tempo. As mesmas músicas, repetidas em loop, que embalavam o trajeto de casa para o trabalho, do trabalho para casa. Ele até sentia vontade de ouvir outras canções, mas inevitavelmente voltava a colocar o mesmo disco e seguia o seu caminho. Já nem ouvia mais as canções, apenas as ignorava, deixando que elas sufocassem os seus pensamentos no mar de luzes amarelas e vermelhas do trânsito.
Ele odiava voltar para casa.
BANG!
Bateu a porta da sala com força, como sempre fazia, para dar tempo suficiente à sua esposa de interromper seus afazeres domésticos e vir até a sala explicar o que ela estava fazendo com aquele um de tantos visitantes masculinos. As roupas mal abotoadas, os cabelos desgrenhados, o suor evidente e a respiração ofegante não davam muita margem para interpretações equivocadas, mas ele fingia ouví-la mesmo assim, enquanto depositava as chaves na mesa e passava os olhos pela correspondência.
"Ele veio aqui me ajudar com..."
"Blá, blá, blá, blá, blá..." era só o que ele ouvia, enquanto caminhava entre os dois, no seu percurso entre a sala pequena e o banheiro, onde lavava o rosto por longos minutos, respirava fundo, e lamentava aquela existência patética.
Ele já nem lembrava quando aquele teatro havia começado. A sua mulher era infiel desde quando ele conseguia se lembrar. A diferença é que ela foi ficando descuidada, pouco interessada em disfarçar os passos, deixando os rabos cada vez mais soltos.
Antes, no começo, ela era mais cuidadosa; deixando volumes escondidos sob os lençois enquanto fugia na madrugada para voltar no raiar do dia seguinte; ou as ligações de celular que ela saia do apartamento para atender, quando se lembrava que havia deixado algo no carro ou para ir à padaria, algo que ela fazia com grande frequência. Não, não mais. Ela acabou perdendo a paciência para essas manobras. E, por educação, inventava uma desculpa qualquer para esconder o seu adultério que parecia praticar como esporte.
Ele odiava aquela mulher.
O que o intrigava era por que raios ele aceitava aquela condição precária, humilhante. Ele não sabia a resposta para essa pergunta que martelava os seus pensamentos sem piedade. Tinha uma suspeita, claro, que contaminava as suas ideias de chuveiro. Inércia. Por comodidade, estagnação, ele aceitava aquele teatro. A ideia de uma separação e todos os movimentos físicos - e financeiros - envolvidos pesavam mais sobre o seu julgamento.
Ora, ele não amava mais aquela mulher - havia muito tempo. E não se importava, em verdade, com os constantes encontros dela com seus visitantes masculinos. Sim, claro, sentia-se ofendido, pela ideia de ser casado com uma mulher tão adúltera, sem valor, com um ser humano tão desprezível, e como isso afetava o seu orgulho, mas era só isso. Queria ela longe dele, que o deixasse em silêncio e em paz, e isso ela fazia todas as noites, quando saia para encontrar algumas amigas ou ir ao supermercado e voltava para casa na manhã do dia seguinte fedendo à bebida, cigarro e perfume.
Então a água morna do chuveiro lhe trouxe uma cadeia de pensamentos novos, frescos, que invadiram o seu peito com uma onda de adrenalina que o fez se sentir vivo, pela primeira vez, em muito tempo. Uma equação simples, alguns passos, contatos, decisões que resultariam na resolução da essência dos seus problemas. Como se livrar daquela vida. E tudo parecia tão simples, afinal.
Na volta do trabalho, virou uma esquina inédita. Mudou o percurso e se enveredou por ruas mais obscuras, com cara de centro de cidade e cheiro de perigo. Sem falar muito, pegou sua encomenda e entregou uma sacola com um maço de dinheiro. Lembrou de quando brincava de cowboys e índios, de quando era genuinamente feliz. O coração galopava em seu peito, marcando o compasso do suor frio que escorria pela sua testa, enquanto ele retornava para casa.
BANG!
BANG!
BANG!
BANG!
Exatamente como no tempo de cowboys e índios.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
ENTENDENDO JOHN MAYER EM 7 CANÇÕES
John Mayer é um dos artistas pop contemporâneos mais talentosos do nosso tempo; letras, melodias, as suas músicas comunicam pensamentos profundos, reflexões marcantes com um punhado de notas e palavras que sempre me provocam um mesmo pensamento: "eu sei exatamente o que é isso; eu já estive aí".
Desde o primeiro álbum, dos medos do fim da juventude, a dificuldade em crescer ("so scared of getting older, I'm only good at being young"), passando pelo pavor do dia em que ele veria os seus pais partirem, as paixões arrebatadoras, os amores perdidos, uma constante batalha com a finitude das coisas, com a passagem do tempo, com a ideia de que um dia 'a festa chegará ao fim'. Tudo a respeito das letras e das canções do John Mayer conversam muito com as próprias reflexões que habitam a minha alma.
Não por acaso, tenho os seus álbuns na playlist da minha vida - e imagino que terei até o final dela. Muita gente não o conhece porém - sabe-se lá o porquê. Aqui vai a minha contribuição para ajudar os não iniciados, um passo-a-passo simples, para você descobrir John Mayer em apenas 7 canções.
Ao final deste post você vai me agradecer - para o que eu já te respondo: o prazer foi meu.
"83"
"Ah, se apenas a minha vida fosse mais como 1983; todas essas coisas seriam mais como elas eram no começo de mim"
"SPLIT SCREEN SADNESS"
"Então vou olhar a previsão do tempo, onde você estiver, porque eu quero saber se você pode ver as estrelas hoje; talvez seja o meu único direito"
"STOP THIS TRAIN"
"Tanto medo de envelhecer; apenas sou bom em ser jovem. Então eu brinco com os números para achar uma forma de dizer que a minha vida só começou"
"IN YOUR ATMOSPHERE"
"Porque eu morreria se eu te visse; e eu morreria se eu não te visse. Então não acho que voltarei nunca mais a LA"
"EDGE OF DESIRE"
"Eu te quero tanto, que eu mudarei as minhas verdades. Tá aí, eu admito, eu morro de medo que você esqueça de mim"
"DEAR MARIE"
"Querida Marie, você ainda acredita em mim? [...] bom, eu tenho o meu sonho, mas você tem uma família [...] sim, eu tenho um sonho, mas sinto que ele fugiu de mim"
"GRAVITY"
"Ah, gravidade, fique longe de mim. Ah, gravidade, já levou tantos homens melhores que eu (e como pode isso?)"
Pois. Uma micro-parcela da discografia do John Mayer. E só para não deixar o post sério demais:
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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
O PONTO ALTO DO OSCAR 2015 (DE LONGE)
A mulher não deixou pedra sobre pedra. Eu nunca tive dúvida do talento da Lady Gaga, mas ela mostrou outras cores (ou menos cores) e destruíu, marcando o ponto mais alto da noite.
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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
MÚSICA PARA GATOS
O psicólogo de animais, Chales Snowdon, e o compositor David Teite criaram o projeto "Música para Gatos", inspirados pela ideia de que os bichinhos também podem ser sensibilizados pela música (como nós). A ideia foi criar melodias que acalmassem gatos hiperativos e animar os felinos mais preguiçosos, tudo construído em cima de traços familiares como ronronar, mamar, som de passarinhos etc. No link original (via Zupi) há mais detalhes e 3 trechos de músicas para ouvir (eu gostei especialmente da "Rusty's Ballad").
O resumo disso tudo e que em NADA me espanta? Gatinhos curtem música indie.
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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
GIFS DA DEPRESSÃO
É carnaval!
Tá todo mundo na rua, vamos beber, dançar, beijar, fazer sexo sem proteção, curtir a juventude!
Mas você não vai fazer nada neste carnaval? Hey, Netflix está longe de ser nada, como assim?
Mas... é carnaval!
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
"CAN I LIVE?"
Haters gonna hate. Digam o que quiserem, Obama é e sempre será "o cara".
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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
CAT LOVE #2
Os "dog people" que me perdoem, mas gatinho é o bichinho mais gostoso do mundo. Sem mais.
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terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
O SOM DAS ÁRVORES
O músico alemão Bartholomäus Traubeck conseguiu converter os anéis dos troncos das árvores em notas de piano, numa plataforma similar a um toca-discos. Como cada árvore possui variações diferentes, o resultado é único para cada tronco (e esse projeto resultou no álbum "Years" e utilizou árvores como pinheiros, freixos, carvalhos etc.). O resultado é transcendental, misterioso, etéreo, eterno, embasbacante. Original via GuitarLoad.
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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
É BOM, MAS NÃO É ISSO TUDO...
Depois de alimentar o meu hype à exaustão, fui ver "Birdman", que é um dos queridinhos 'cult' do momento. Sou fã do Michael Keaton, do Edward Norton, achei a história interessante (o drama pessoal de um ator de cinema decadente que está - ou está? - psicotizando), enfim, a receita parecia ser tudo o que eu geralmente gosto e espero de um filme assim. E não é que ele tenha me decepcionado. O filme é bom, bem feito, bem dirigido/editado, roteiro bem construído, cheio de diálogos ótimos e boas cenas. Mas acho que, neste caso, o erro foi meu; em esperar demais, achar que era muito mais do que de fato é, o que deixou um gosto agridoce na boca quando os créditos começaram a subir. Fato é: 'Birdman' é um filme estranho, mesmo (e para eu dizer isso, pode acreditar que o negócio é sério) e bom. Só não é isso tudo que estão dizendo por aí.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
"O AMOR AINDA EXISTE", SEGUNDO MAUD CHALARD
As lindas fotografias da francesa Maud Chalard, que criou um projeto onde ela retrata momentos íntimos de alguns casais, com o propósito de mostrar "que o amor ainda existe". Original via Buzzfeed.
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