
Só para não me permitir afastar da doce inocência, do desejo infantil, da capacidade de rir das bobagens e de acreditar, sempre, que a vida é boa e que não há medos desacolhedores; para crer que não há tempo ruim, suficientemente assustador para inibir a magia. 
 
 

 
 
 
 
 

 
 
 
 
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