Num dia qualquer, ao entrar no Facebook, o estudante Kevin Kantor recebeu algumas sugestões de "pessoas que talvez você conheça"; nada demais, não fosse o fato de que uma das sugestões era o homem que o havia violentado alguns anos antes.
Sua reação? Um poema que o concedeu dois prêmios em 2015. A apresentação é doída, poderosa, e foi impossível não sucumbir às lágrimas ao ouvir um homem dizer "que ninguém corre para salvar um rapaz gritando por socorro".
Kevin faz um exercício, diário; escrever um poema chamado "Amanhã", onde ele lista as pessoas que ele mais ama, fazendo questão de que o primeiro nome na lista, todas as vezes, seja o seu.
Sua reação? Um poema que o concedeu dois prêmios em 2015. A apresentação é doída, poderosa, e foi impossível não sucumbir às lágrimas ao ouvir um homem dizer "que ninguém corre para salvar um rapaz gritando por socorro".
Kevin faz um exercício, diário; escrever um poema chamado "Amanhã", onde ele lista as pessoas que ele mais ama, fazendo questão de que o primeiro nome na lista, todas as vezes, seja o seu.
Sei que é algo difícil, e que a gente se esforça em fugir da feiura da vida. Mas isso precisa ser visto.
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