"A Árvore da Vida" (The Tree of Life). Meu filme de 2011, sem dúvidas. Meu filme, possivelmente.
O arrebatador, devastador, transcendental "Melancholia" também ficou.
O adorável conto-de-fadas de Woody Allen, "Meia Noite em Paris" (Midnight in Paris), foi uma grata surpresa.
"Não me abandone jamais" (Never Let Me Go), um dos filmes mais sofridos - lindamente sofridos - que vi em toda vida.
"O Discurso do Rei" (The King's Speech), Collin Firth em seu melhor.
"O Cisne Negro" (The Black Swan), algo de sonho e pesadelo. Um filme quase perfeito.
"Um Dia" (One Day) cresceu em mim. Confesso que não gostei. Depois reavaliei meus conceitos e considero um filme especial, que realmente se distancia das "comédias românticas" rotineiras. Ficou também.
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