Numa retrospectiva recente, lembro que 2008 foi um ano feliz, 2009 foi um ano para ser esquecido, enquanto 2010 é um ano que me deixa saudade até hoje. 2011, como 2009, é outro ano para ser esquecido. O 11 não foi um bom ano para mim, ainda que eu tenha celebrado um punhado de felicidades efêmeras. Mas as decepções e perdas foram maiores. 2011 foi batalha morro acima, todo o tempo e chego a esse dia 31 com uma sensação de exaustão. Exaustão na alma, acho. Talvez eu não deva ter muita sorte com anos ímpares. Será? Por esse ponto de vista, então, 2012 deverá me trazer mais felicidades; algo que me agarro como a um talismã. O que importa - ou já não importa, sei lá - é que 2011 vai embora hoje.
Que vá, então, e nunca mais volte.
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