Acordou. Na cozinha, mulher e filhos. Café. Conversas. Despediu-se. Já no carro se perguntou desesperado “quem diabos eram aquelas pessoas”.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
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"odeio quem me rouba a solidão, sem me oferecer verdadeira companhia"(F. Nietzsche)
Um comentário:
ouvi falar de um escritor hungaro
Sandór Marái,este trecho me lembrou
um pouco...
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