É absolutamente impossível não se apaixonar por Wall-e. Uma animação de imensurável sofisticação, que toca na alma pela absurda humanidade de um robô sem falas, mas que sabe e consegue dizer tudo. Poesia pura, de solidão agridoce e silêncios eloqüentes.
quarta-feira, 23 de julho de 2008
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